Programa PTHI inicia novo ciclo de pré-incubação de startups do Ouse Criar e Celso Furtado

O Programa Parque Tecnológico Horizontes de Inovação (PTHI) da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia Inovação e Ensino Superior iniciou no dia 13 de julho, o novo Ciclo de Incubação 2023. Este será o terceiro ano de formação dos grupos de empreendedores oriundos dos editais Ouse Criar e Celso Furtado.

Os empreendedores, representantes das várias startups classificadas, foram acolhidos em um ambiente digital e tiveram a oportunidade de conhecer a metodologia, a estrutura e a equipe que vai lhes dar suporte e mentoria nas áreas de empreendedorismo, marketing e projetos.

Este será o segundo ciclo de pré-incubação do Programa PTHI , que inaugura a Plataforma Digital de Incubação, elaborada em parceria com o LAVID/UFPB e oferecerá aos grupos em formação todas as facilidades de acesso, compartilhamento e fluxo de informação dos ambientes digitais inovadores. A Plataforma está sendo concluída e deve entrar brevemente em funcionamento.

A Presidente Nacional da Central Única das Favelas – CUFA, a jornalista paraibana, Kalyne Lima, participou do evento como convidada e chamou a atenção para as oportunidades que se abrem aos empreendimentos inovadores, inclusive em demandas econômicas, educacionais e sociais das comunidades suburbanas e de favelas em todo o Brasil.

Na opinião da mentora de marketing, Clara Amorim, os empreendedores que iniciam este novo ciclo ainda são considerados em pré-incubação, pois ainda não têm um projeto acabado de negócios e de produtos. Dessa forma, segundo Clara, “eles precisam agora sair do campo das ideias para um projeto de empresa, com um mínimo produto viável (MVP), um protótipo, coisas que estão muito mais próximas do espaço real de mercado. É para essa construção que todos terão o nosso apoio”, afirma a orientadora.

Para o mentor de empreendedorismo, Jorge Wanderley, “temos expectativas muito positivas para este segundo ciclo, pois temos a experiência do primeiro, com um público também oriundo dos programas Ouse Criar e Celso Furtado, e agora temos uma maior clareza em relação às necessidades deles. Assim faremos uma abordagem mais objetiva, com mais foco nas jornadas individuais, o que será mais desafiador para a equipe de formação e, na nossa perspectiva, vai proporcionar melhores resultados para cada startup”, afirma Jorge.

Responsável pelo suporte e orientação para os projetos das startups em formação, Brenda Guedes conta com a motivação do grupo de empreendedores nesta jornada que inicia, “já tivemos um gostinho do que é cada projeto com a rodada de reuniões que tivemos na semana passada. Eu fiquei bem empolgada com o que vi. Temos projetos inspiradores, inovadores, estudantes engajados que de fato querem causar impacto na sua comunidade. Tudo isso é o combo perfeito para a gente desenvolver um excelente trabalho nesse ciclo que estamos iniciando”, afirma a mentora Brenda.

Depois das etapas iniciais de habilitação, nove empreendimentos estão aptos a iniciar o ciclo de pré-incubação e a expectativa é que toda a trajetória de formação e estruturação das novas startups esteja concluída no início de 2024.

Gilson Renato

Programa PTHI e LAVID/UFPB: uma parceria de sucesso!

O Programa Parque Tecnológico Horizontes de Inovação agora conta com uma plataforma virtual de acompanhamento dos projetos incubados, desenvolvida junto ao LAVID/UFPB.

A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior por meio do Programa Parque Tecnológico Horizontes de Inovação (PTHI), colocou em operação a Plataforma de Incubação Virtual Horizontes de Inovação. A Plataforma, construída em parceria com o Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital – LAVID UFPB é um ambiente virtual que acolhe, apoia e acompanha projetos de startups lhes permitindo um processo adequado de incubação com todas as facilidades de fluxos de informação dos ambientes virtuais inovadores.

A nova Plataforma entrará efetivamente em operação após o início do segundo ciclo de incubação do Programa PTHI. As startups serão acolhidas no ambiente virtual e nele participarão de todo o processo de incubação previsto para ser concluído em aproximadamente 6 meses.

Gilson Renato